Quinta da Ribeira da Pêga
A Quinta da Ribeira da Pêga é um projeto da Casa Agrícola Metello de Nápoles, situada em Pinhel, na sub-região da Beira Interior. As vinhas, plantadas a cerca de 600 metros de altitude, crescem em solos graníticos pobres com algum quartzo, sob um clima de verões muito quentes, grandes amplitudes térmicas e invernos frios e pouco chuvosos. Este terroir duro e austero é precisamente o segredo para vinhos de grande frescura, estrutura e autenticidade.
A vindima é manual, em pequenas caixas, com seleção rigorosa dos cachos. Todos os vinhos passam por desengace total e fermentação em cubas de inox com temperatura controlada; alguns estagiam depois em barricas usadas de carvalho francês, sempre com o objetivo de integrar a madeira sem esconder a expressão das castas e do lugar. O enólogo José Ribeiro Brandão conduz o projeto com foco em vinhos limpos, precisos e fiéis ao terroir.
Na gama da Quinta da Ribeira da Pêga encontramos castas típicas da Beira Interior, algumas em risco de extinção, como Marufo (Mourisco) e Rufete. O Marufo Tinto e o Marufo Rosé mostram um lado mais leve e original da região, com cores rubi abertas ou salmão, muita frescura e notas de framboesa, mirtilo pouco maduro e uva fresca. O Rufete destaca-se pela elegância, com fruta vermelha, ervas balsâmicas e enorme versatilidade gastronómica, capaz de desempenhar o papel de um branco ou de um tinto sem excessos.
Nos brancos, a casta Síria é trabalhada com uma abordagem delicada e exigente, resultando num vinho crocante, com notas de lima, erva-cidreira, louro, frutos de caroço e um final marcadamente mineral, lembrando “pedra de granito molhada”. Entre os tintos de guarda, o TNA Reserva (Touriga Nacional e Alfrocheiro) combina cor rubi intensa, aromas balsâmicos, fruta preta madura, taninos firmes e um final com sugestões de chocolate negro e especiarias. Já a Tinta Roriz Grande Reserva apresenta perfil profundo, com ameixa, cereja e amora bem madura, frescura e taninos elegantes, estagiando longamente em barrica e garrafa para ganhar complexidade e longevidade.
Em conjunto, estes vinhos mostram uma Beira Interior menos óbvia: de altitude, granítica, cheia de frescura e com castas diferenciadoras. São rótulos ideais para quem gosta de descobrir produtores fora do circuito mais conhecido, com vinhos que contam a história de um lugar e de uma forma de trabalhar a vinha com respeito e paciência.
A vindima é manual, em pequenas caixas, com seleção rigorosa dos cachos. Todos os vinhos passam por desengace total e fermentação em cubas de inox com temperatura controlada; alguns estagiam depois em barricas usadas de carvalho francês, sempre com o objetivo de integrar a madeira sem esconder a expressão das castas e do lugar. O enólogo José Ribeiro Brandão conduz o projeto com foco em vinhos limpos, precisos e fiéis ao terroir.
Na gama da Quinta da Ribeira da Pêga encontramos castas típicas da Beira Interior, algumas em risco de extinção, como Marufo (Mourisco) e Rufete. O Marufo Tinto e o Marufo Rosé mostram um lado mais leve e original da região, com cores rubi abertas ou salmão, muita frescura e notas de framboesa, mirtilo pouco maduro e uva fresca. O Rufete destaca-se pela elegância, com fruta vermelha, ervas balsâmicas e enorme versatilidade gastronómica, capaz de desempenhar o papel de um branco ou de um tinto sem excessos.
Nos brancos, a casta Síria é trabalhada com uma abordagem delicada e exigente, resultando num vinho crocante, com notas de lima, erva-cidreira, louro, frutos de caroço e um final marcadamente mineral, lembrando “pedra de granito molhada”. Entre os tintos de guarda, o TNA Reserva (Touriga Nacional e Alfrocheiro) combina cor rubi intensa, aromas balsâmicos, fruta preta madura, taninos firmes e um final com sugestões de chocolate negro e especiarias. Já a Tinta Roriz Grande Reserva apresenta perfil profundo, com ameixa, cereja e amora bem madura, frescura e taninos elegantes, estagiando longamente em barrica e garrafa para ganhar complexidade e longevidade.
Em conjunto, estes vinhos mostram uma Beira Interior menos óbvia: de altitude, granítica, cheia de frescura e com castas diferenciadoras. São rótulos ideais para quem gosta de descobrir produtores fora do circuito mais conhecido, com vinhos que contam a história de um lugar e de uma forma de trabalhar a vinha com respeito e paciência.